ao alvorecer,
cantarei um canto de glória
ao meu amor que nasce...
beberei a poesia como cachaça;
cegar-me-ei ao sofrimento alheio
e me encerrarei no corpo amado.
ao anoitecer,
cantarei um canto fúnebre,
ao meu amor que parte...
derramarei lágrimas de amor traído,
viverei para ver a dor.
tomarei pílulas então para dormir.
Suely canta poemas de Vilebaldo Rocha
sábado, 25 de abril de 2009
ALVORECER
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Poeta e Amigo Vilebaldo !
ResponderExcluirAs letras picoenses se alimentam das tuas letras, sempre tão próprias ! O teu apego ao drama e à violência é bem próprio do teatro, é bem ibérico ! Continue sempre, tua lira nos acalanta !
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Abraços,
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Marconi Barros